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E o justo seguirá o seu caminho firmemente, e o puro de mãos irá crescendo em força.
( jó:17:9 )

CURSO DE ALINHAMENTO DE CHASSI

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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Monobloco e Chassis, quando alinhar?


Parece óbvio mais vamos revelar porque no Brasil há tanta confusão para se reparar um veiculo, confusões a parte vamos entender:

A maior parte dos lanterneiros e funileiros, não conhecem de geometria de direção. Tão pouco destingem chassis de carroceria, daí tanta confusão.
Vamos comparar


Nossos corpos também tem chassis, sim o nosso esqueleto é o chassis de nosso corpo. Nosso corpo seria a carroceria que também recebe atenção diferenciada.

O ortopedista é o médico especialista dos ossos, o nosso chassis.

Já pelo nosso corpo, temos diversos outros especialistas.

Com veículos também acontece  assim:

 Este é o esqueleto, conhecido como chassis
Este é o corpo, conhecido como carroceria




Este são os órgãos dos veículos






Todos dependem de mecânicos especialistas em seus assuntos, os lanterneiros podem conhecer de reparação de latarias e enquadramentos.
Já de alinhamento de chassis ou geometria de direção, não conhecem, e daí a confusão esta formada.

Ao contratar um serviço após um sinistro, geralmente o proprietário do veículo, não entende que em uma colisão o chassis e a suspensão podem ser afetados.
Geralmente  é o que acontece e os orçamentos ficam altos, para barateá-los, alguns lanterneiros assumem que podem fazer tudo.
Daí fica muito mais caro, pois farão o que não tem competência.

Continua...



Não podemos construir as paredes de uma casa sem construir um bom alicerce, da mesma forma, não podemos fazer uma lanternagem sem alinharmos o chassi. Quando isso acontece, os pneus ficam gastando errado, os vidros racham as trancas e travas das portas não funcionam ou até abrem durante uma viagem.
Entra água da chuva dentro do carro, e ficam aparecendo diversos outros barulhinhos que incomodam ao dirigir.
Por falar nisto, também temos o serviço de Papa Grilo. Eliminamos ruídos no interior e exterior dos veículos.


Antes

Durante

Depois


 Assumimos mais este projeto

Esta é uma BMW M3 a36 1985


Assim chegou nosso projeto





Acompanhe o andamento destes reparos em:
http://projetom3brasil.blogspot.com.br/


Faça como este cliente e contraate esta consultoria também (21)96469-9478 Nillo

3 comentários:

  1. Qual o valor médio de um alinhamento de chassi?

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  2. Amigo sou de belo horizonte ja trabalho nessa area mais quero me especialisar mais em alinhamento de carroceria como poderia fazer esse curso qual o valor do curso

    ResponderExcluir


Conheça os tipos de chassi comercializados no mercado brasileiro

Estudo dos chassis caminhão e carretas

O Brasil encontra-se estrategicamente no mercado automobilístico mundial. Tal feito alcançado por diversos indicadores, um deles e a variação dos perfis de chassi encontrados nos veículos que chegam ao nosso mercado ou que são fabricados por aqui.

Mundialmente existem diversas fábricas que produzem estas estruturas, dentre elas se destacam: A Dana e a Maxion, que fabricam perfis de chassi para mercado interno.Dentre os mais produzidos no Brasil, encontram-se os de viga U e os estampados tubular, oval, redondo ou quadradoExistem diversas formas de recuperação, a Nirello fabricante nacional de equipamentos para recuperação destes perfis, na busca incansável de metodologias de reparação que respeitem as normas de fabricação e segurança mantém pesquisas e constantemente participa de treinamentos para aperfeiçoamento desta metodologia.


Tudo é repassado para seus clientes na forma de apostilas, para que estes procedam no mais exato e eficaz método de recuperação destes perfis.Estas estruturas variam de 0,80 centésimos de espessura a 12 mm e comprimento máximo de 12 metros. Estes são fabricados em mesas de até 12 metros, puncionados por um processo CNC (Comando Numérico).


Laminados a frio e repuxo profundo, fornecendo chassis para as maiores fabricas de caminhões e as de automóveis Nissan, Renault e Toyota.Estes têm seus processos de pintura por eletrodeposição catódica (E-Coat) para longarinas e chassis. (Isenta de chumbo, lead free), e como acabamento (top-coat) as rodas recebem pintura de secagem em estufa, o que se garante uma excelente resistência à corrosão em testes de névoa salina (salt-spray) superior a 1000 horas.


Para o desenvolvimento e análise de desempenho de seus produtos, a Maxion se utiliza de larga experiência de sua engenharia na utilização da tecnologia CAE (Computer Aiede Engineering) e dos mais avançados softwares para análise estrutural existentes hoje no mundo.


A Iochpe-Maxion avalia a durabilidade de seus produtos em um amplo laboratório dotado de modernos equipamentos, os quais permitem testar os produtos segundo as normas adotadas internacionalmente.



Nas carretas(Os chassis das carretas são formados por um processo de eletro soldagem, os perfis verticais, são cortados em diversas espessuras por um maçarico de Plasma).E os horizontais, normalmente são comprados já com espessura e largura específica.



E passam por um processo de soldagem contínua conforme seus projetos.A região que receberá a solda é aquecida a temperatura de 1200º C e depois resfriada. Este processo garante que o perfil concentre propriedades para o fim que é fabricado.


Durante o projeto, são feitos ensaios destrutivos de tração e carga, para avaliar os graus de empeno, torção e flambagem (desvio lateral).Os acessórios agregados tais como: Quinta rodas, eixos, suspensões, balanças entre outras, podem ser adicionados conforme o emprego da plataforma.


Muitos prestadores de serviço condenam as reparações de deformações com uso de calor, tais processos feitos com técnicas, não alteram as propriedades dos perfis, que como já vimos anteriormente, são aquecidos para serem soldados, e também são resfriados, portanto, somente profissionais com especialização neste ramo devem proceder tais serviços.Nossa empresa mantém em seus cursos as normas determinantes para estes processos, que seguindo normas internacionais, procedem aos reparos de forma ágil e customizada.


Funilaria já tem norma nacional no Brasil

A ABNT concluiu o trabalho em que se definiu as normas para Reparação e Pintura dos Elementos de Carroceria de Veículos

Uma comissão do CB-05 - Comitê Brasileiro de Automóveis, Caminhões, Tratores, Veículos, Similares e Autopeças já apresentou a redação final da norma ABNT que trata dos procedimentos na área de funilaria e pintura.
Esta Norma, elaborada pela Comissão de estudo de Reparação de Funilaria e Pintura para Veículos Automotores, estabelece princípios gerais para execução de reparação, substituição parcial ou total dos elementos de carroceria e pintura, a partir das características do veículo automotor em questão. Esta Norma não é aplicável a veículos automotores com carroceria de fiber-glass e alumínio.
Todos os itens foram elaborados de forma que as rotinas de trabalho no setor de reparos em carroceria sejam englobados pelas normas.
Apenas para uma padronização técnica, as normas atendem separadamente os itens de funilaria e pintura.
Acompanhe a seguir quais foram as normas adotadas.
Funilaria.
Na área de funilaria um dos requisitos pré definidos e recomendados é a avaliação e anotação em ficha de controle da classificação dos danos quando do recebimento do veículo automotor na oficina. Pela norma os danos foram organizados em não estrutural, estrutural, leve e dano forte.

Veja como são definidos cada um deles:
Classificação do dano em componentes metálicos

Dano não estrutural: é o dano que não deformou a estrutura do chassi ou monobloco.

Dano estrutural: quando deforma a estrutura do chassi ou monobloco.

Dano leve: é o dano que não deforma o componente em seu dimensionamento padrão, passível de reparação.

Dano forte: quando ocorre o contrário do dano leve, neste caso, a estrutura do veículo é deformada e perde o dimensionamento padrão, sendo necessária sua substituição.

Classificação do dano em componentes não metálicos:

Tanto em danos leves, quanto em danos fortes, exige-se que os componentes de carroceria do veículo automotor sejam direcionados para a realização das seguintes operações:

Desmontagem; limpeza da parte afetada; alinhamento e acabamento para entrega a seção de pintura.

Em danos forte além dos itens citados, inclui-se também a substituição da parte afetada.
Pintura

Os procedimentos na área de pintura também foram divididos em etapas que vão da preparação da superfície até o polimento final, com as seguintes ações:

Processo de preparação para pintura em componentes metálicos;

Processo de preparação para pintura em componentes não metálicos;

Processo de secagem em componentes metálicos e não metálicos.