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quinta-feira, 7 de abril de 2016

Renovação de CNH Categoria C, D e E

Se voce pensa em renovar sua carteira de motorista e é usuario de substancias tóxicas, pense em suspender sua pratica da dirigir ou de usar toxicos.
Ao ir renovar minha carteira D, fui surpreendido com a nova obrigatoriedade.
O exame toxicológico.
Consiste de a raspagem de suas pernas ou outras partes do corpo que dispõem de pelos.



Além das brincadeiras em casa, ainda tive que pagar, 264,00 de taxa para realizar o exame.
Sofri na pele pois não tenho esse costume de me depilar, isso no meu gosto é muito feio.

Nunca fui usuário de nenhum tipo de toxico, tenho certeza da renovação, mais indaguei se pessoas são reprovadas. Me falaram de pessoas que retornaram para refazer mais de 3 vezes, pois dava positivo e o órgão não libera para a renovação.

Após a coleta, os pelos são colocados em envelopes, são lacrados e assinados pelo loboratorista e pelo candidato a renovação.

 Escolheram para mim, este laboratório. Foram extremamente profissionais, tudo esterelizado e muito bem conduzido.
Fica aqui para todos que me visitam a dica, estejam atentos e escolham o que parar de fazer.


COMO FUNCIONA O EXAME DO CABELO®

O Exame do Cabelo é a única tecnologia capaz de detectar o uso constante de substâncias psicoativas com uma visão retroativa mínima de 90 dias. O teste identifica hábitos e costumes em relação ao eventual consumo de drogas.
Através do Exame do Cabelo, uma grande variedade de substâncias pode ser identificada, incluindo, mas não limitando-se, as anfetaminas, cocaína, maconha e opiáceos.
A análise bioquímica é feita através de uma pequena amostra de cabelos ou pelos do corpo. Esse material é suficiente para a realização do teste. O procedimento da coleta não afeta a estética do motorista e é indolor, não invasivo e não contagioso.
O prazo para obter o resultado do exame do cabelo varia entre 8 e 13 dias, nas Regiões Sul e Sudeste, que respondem por mais de 70% das CNHs das categorias C, D e E no Brasil. Motoristas das outras regiões poderão checar o prazo para a entrega de seus exames na tabela ao lado.

VANTAGENS:

  • Ampla janela de detecção: possui uma janela de detecção mínima de 90 dias para o uso repetitivo de drogas.
  • Maior eficácia: possui maior capacidade de detecção (índice de positividade) de substâncias psicoativas, quando comparado com qualquer outro método.
  • Procedimento muito simples: a coleta do material não é invasiva nem contagiosa, não prejudica a estética do candidato e é indolor.
  • Detecção de grande variedade de drogas psicoativas: maconha e derivados, cocaína e derivados, opiáceos incluindo codeína, morfina e heroína: "ecstasy" (MDMA e MDA), anfetamina e metanfetamina.
A partir de 2 de março de 2016, de acordo com a Lei Federal 13.103, se torna obrigatória a realização de Exame Toxicológico de larga janela de detecção (Exame do Cabelo) na preadmissão e no desligamento de motoristas das categorias C, D e E.
As resoluções determinam ainda que esse exame deve ser realizado através de fios de cabelo para que seja possível aferir o comportamento do motorista em relação ao consumo de drogas nos últimos 90 dias.
O Exame do Cabelo possui uma janela de detecção mínima de 90 dias e é o único teste capaz de detectar o uso repetitivo de substâncias psicoativas.
O Ministério do Trabalho já regulamentou as diretrizes e procedimentos do Exame Toxicológico através da Portaria 116/2015.
O CONTRAN através da Deliberação Nº 145 do dia 31/12/2015, regulamentou a obrigatoriedade da realização do Exame para motoristas profissionais na renovação e adição de suas CNHs. A Deliberação determina que a coleta do material biológico deverá ser realizada por laboratórios habilitados pela Anvisa.

PRINCIPAIS OBJETIVOS E DETERMINAÇÕES DA LEI FEDERAL 13.103 E RESOLUÇÕES

  • Aumento da segurança no trânsito e melhoria contínua da saúde ocupacional dos motoristas.
  • Obrigatoriedade do exame toxicológico para motoristas que possuem carteira de habilitação C, D e E (emissão, renovação e mudança de categoria).
  • Exigências de acreditação no CAP-FDT (Colégio Americano de Patologistas – Exame de Drogas Forense) com experiência comprovada no Brasil para credenciamento dos laboratórios.
  • Exame do Cabelo é o único método de avaliação do consumo habitual de drogas (até 6 meses).
  • Fonte : Labet

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Conheça os tipos de chassi comercializados no mercado brasileiro

Estudo dos chassis caminhão e carretas

O Brasil encontra-se estrategicamente no mercado automobilístico mundial. Tal feito alcançado por diversos indicadores, um deles e a variação dos perfis de chassi encontrados nos veículos que chegam ao nosso mercado ou que são fabricados por aqui.

Mundialmente existem diversas fábricas que produzem estas estruturas, dentre elas se destacam: A Dana e a Maxion, que fabricam perfis de chassi para mercado interno.Dentre os mais produzidos no Brasil, encontram-se os de viga U e os estampados tubular, oval, redondo ou quadradoExistem diversas formas de recuperação, a Nirello fabricante nacional de equipamentos para recuperação destes perfis, na busca incansável de metodologias de reparação que respeitem as normas de fabricação e segurança mantém pesquisas e constantemente participa de treinamentos para aperfeiçoamento desta metodologia.


Tudo é repassado para seus clientes na forma de apostilas, para que estes procedam no mais exato e eficaz método de recuperação destes perfis.Estas estruturas variam de 0,80 centésimos de espessura a 12 mm e comprimento máximo de 12 metros. Estes são fabricados em mesas de até 12 metros, puncionados por um processo CNC (Comando Numérico).


Laminados a frio e repuxo profundo, fornecendo chassis para as maiores fabricas de caminhões e as de automóveis Nissan, Renault e Toyota.Estes têm seus processos de pintura por eletrodeposição catódica (E-Coat) para longarinas e chassis. (Isenta de chumbo, lead free), e como acabamento (top-coat) as rodas recebem pintura de secagem em estufa, o que se garante uma excelente resistência à corrosão em testes de névoa salina (salt-spray) superior a 1000 horas.


Para o desenvolvimento e análise de desempenho de seus produtos, a Maxion se utiliza de larga experiência de sua engenharia na utilização da tecnologia CAE (Computer Aiede Engineering) e dos mais avançados softwares para análise estrutural existentes hoje no mundo.


A Iochpe-Maxion avalia a durabilidade de seus produtos em um amplo laboratório dotado de modernos equipamentos, os quais permitem testar os produtos segundo as normas adotadas internacionalmente.



Nas carretas(Os chassis das carretas são formados por um processo de eletro soldagem, os perfis verticais, são cortados em diversas espessuras por um maçarico de Plasma).E os horizontais, normalmente são comprados já com espessura e largura específica.



E passam por um processo de soldagem contínua conforme seus projetos.A região que receberá a solda é aquecida a temperatura de 1200º C e depois resfriada. Este processo garante que o perfil concentre propriedades para o fim que é fabricado.


Durante o projeto, são feitos ensaios destrutivos de tração e carga, para avaliar os graus de empeno, torção e flambagem (desvio lateral).Os acessórios agregados tais como: Quinta rodas, eixos, suspensões, balanças entre outras, podem ser adicionados conforme o emprego da plataforma.


Muitos prestadores de serviço condenam as reparações de deformações com uso de calor, tais processos feitos com técnicas, não alteram as propriedades dos perfis, que como já vimos anteriormente, são aquecidos para serem soldados, e também são resfriados, portanto, somente profissionais com especialização neste ramo devem proceder tais serviços.Nossa empresa mantém em seus cursos as normas determinantes para estes processos, que seguindo normas internacionais, procedem aos reparos de forma ágil e customizada.


Funilaria já tem norma nacional no Brasil

A ABNT concluiu o trabalho em que se definiu as normas para Reparação e Pintura dos Elementos de Carroceria de Veículos

Uma comissão do CB-05 - Comitê Brasileiro de Automóveis, Caminhões, Tratores, Veículos, Similares e Autopeças já apresentou a redação final da norma ABNT que trata dos procedimentos na área de funilaria e pintura.
Esta Norma, elaborada pela Comissão de estudo de Reparação de Funilaria e Pintura para Veículos Automotores, estabelece princípios gerais para execução de reparação, substituição parcial ou total dos elementos de carroceria e pintura, a partir das características do veículo automotor em questão. Esta Norma não é aplicável a veículos automotores com carroceria de fiber-glass e alumínio.
Todos os itens foram elaborados de forma que as rotinas de trabalho no setor de reparos em carroceria sejam englobados pelas normas.
Apenas para uma padronização técnica, as normas atendem separadamente os itens de funilaria e pintura.
Acompanhe a seguir quais foram as normas adotadas.
Funilaria.
Na área de funilaria um dos requisitos pré definidos e recomendados é a avaliação e anotação em ficha de controle da classificação dos danos quando do recebimento do veículo automotor na oficina. Pela norma os danos foram organizados em não estrutural, estrutural, leve e dano forte.

Veja como são definidos cada um deles:
Classificação do dano em componentes metálicos

Dano não estrutural: é o dano que não deformou a estrutura do chassi ou monobloco.

Dano estrutural: quando deforma a estrutura do chassi ou monobloco.

Dano leve: é o dano que não deforma o componente em seu dimensionamento padrão, passível de reparação.

Dano forte: quando ocorre o contrário do dano leve, neste caso, a estrutura do veículo é deformada e perde o dimensionamento padrão, sendo necessária sua substituição.

Classificação do dano em componentes não metálicos:

Tanto em danos leves, quanto em danos fortes, exige-se que os componentes de carroceria do veículo automotor sejam direcionados para a realização das seguintes operações:

Desmontagem; limpeza da parte afetada; alinhamento e acabamento para entrega a seção de pintura.

Em danos forte além dos itens citados, inclui-se também a substituição da parte afetada.
Pintura

Os procedimentos na área de pintura também foram divididos em etapas que vão da preparação da superfície até o polimento final, com as seguintes ações:

Processo de preparação para pintura em componentes metálicos;

Processo de preparação para pintura em componentes não metálicos;

Processo de secagem em componentes metálicos e não metálicos.