A palavra de Deus em nossas vidas


E o justo seguirá o seu caminho firmemente, e o puro de mãos irá crescendo em força.
( jó:17:9 )

CURSO DE ALINHAMENTO DE CHASSI

CURSO DE ALINHAMENTO DE CHASSI
Clic na foto e conheça nossos cursos

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Codigo VIN

 Monobloco é o tipo de chassi veicular europeu. 

Essa versão passou a ser mais freqüente no Brasil a partir de meados de 1979. Até esta época, era comum temos andando os chassis do Volkswagen, Fusca, Variant, Brasília, entre outros. 

Com a entrada da Fiat, ela trouxe o conceito do monobloco, que figura até hoje no país, fora é claro os pick-ups que permanecem tendo o chassi e a cabine separada. 

O chassi paralelo é uma estrutura que serve de base que pode ser feita de alumínio ou aço. Esta estrutura embarca em seus perfis, agregados do tipo: Tanque, porta bateria, eixos, e componentes mecânicos. Diversos veículos têm este tipo de chassi, a exemplo: Motos, pick-ups, caminhões, ônibus, etc. 

Com grande efeito de praticidade e economia, foi adotado o sistema de embarcar estes agregados em um só corpo que se acoplam o motor, caixa de marcha, eixo, freios. 

Geralmente também dar-se este nome de chassi ao numero de identificação do veículo (NIV) ou (Vehicle Identification Number) ou (VIN) composto por 17 caracteres alfanuméricos que identificam os veículos automotores em geral. 

Tais informações identificam entre outras coisas: Local de fabricação, data, ano, mês, cor, modelo, etc. A numeração completa do chassi é muito importante para as montadoras de veículos, porque por meio desse código às montadoras e os órgãos reguladores, como CONTRAN, têm as informações completas dos veículos, como: região geográfica, país de origem, fabricante, modelo, ano de fabricação, e a própria série do chassi. 

Por definição do CONTRAN, Resolução 659/85, ficou regulamentada que o VIN (Número de Identificação do Veículo) deve ter 17 (dezessete) caracteres, divididos em: VWI VDS VIS 9 B W Z Z Z 3 0 Z R T 0 0 0 2 2 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 á 17 WMI – WORLD MANUFACTURERS INDENTIFIER Posição 1 a 3 – Identifica o Fabricante e o País de Origem VDS – VEHICLE DESCRIPTOR SECTION Posição 4 a 9 – Descreve o veículo VIS – VEHICLE INDICATOR SECTION Posição 10 a 17 – Identifica o veículo. A Posição “10” indica o ano de fabricação do veículo. 

Na WMI, são indicados o Continente, o País de origem e o fabricante. Algumas montadoras, na VDS, indicam o modelo, as características do motor, o tipo da carroceria, a quantidade de portas e o tipo de combustível, servindo de base para uma análise mais profunda de uma possível fraude de sucatas e documentos. 

Na VIS, são indicados o ano de fabricação do veículo e a série do chassi, que pode às vezes, ajudar a detectar alguma irregularidade. 

A partir de 1998, os veículos de modelo 99 passaram a sair com o décimo dígito do número do chassi indicando o ano de modelo e não o de fabricação. Os fabricantes mantêm essas e outras informações relacionadas à fabricação dos veículos armazenadas em banco de dados. 

Qualquer necessidade de informação sobre um determinado veículo que foi posta em circulação ou não, basta utilizar o código do chassi como chave no sistema. Por exemplo, se o fabricante identificar algum defeito nos veículos colocados no mercado ele convoca os consumidores a se apresentarem a uma revenda para efetuar um recall. 

A montadora divulga na imprensa o modelo, o ano e a numeração do chassi do veículo para que os consumidores possam identificá-lo e comparecer na revendedora. 

O objetivo básico é proteger e preservar a vida, saúde, integridade e segurança do consumidor. Supletivamente visa evitar prejuízos materiais e morais dos consumidores. Observação; Até 1988, um veículo era identificado somente através de sua numeração de Chassi e Plaqueta. A partir de Outubro de 1988, por força da nova Resolução do CONTRAN de número 691/88 (publicado do DOU em 13.09.88) os mesmos passaram a receber também, obrigatoriamente, gravações das últimas 08 posições do Chassi (VIS) nos vidros e através de afixação de etiquetas Autodestrutivas. Três etiquetas autodestrutivas no salão interno, compartimento do motor e coluna da porta. 4 a 6 gravações nos vidros feitas através de processo químico a saber. Vidros laterais (exceto quebra-vento) Pára-brisas traseiros ou dianteiros (optativos) 2.6 ORIGENS DAS MONTADORAS Cada montadora possui sua característica de gravação quanto ao espaçamento, profundidade, tamanho, etc. Entretanto elas são identificadas (sua origem) através da 1º posição do chassi: 1 Estados Unidos L Taiwan 2 Canadá S Inglaterra 3 México T Rússia 4 Estados Unidos U Uruguai 8 Argentina V França 9 Brasil W Alemanha J Japão Y Suecia K Coréia do Sul Z Itália

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Renovação de CNH Categoria C, D e E

Se voce pensa em renovar sua carteira de motorista e é usuario de substancias tóxicas, pense em suspender sua pratica da dirigir ou de usar toxicos.
Ao ir renovar minha carteira D, fui surpreendido com a nova obrigatoriedade.
O exame toxicológico.
Consiste de a raspagem de suas pernas ou outras partes do corpo que dispõem de pelos.



Além das brincadeiras em casa, ainda tive que pagar, 264,00 de taxa para realizar o exame.
Sofri na pele pois não tenho esse costume de me depilar, isso no meu gosto é muito feio.

Nunca fui usuário de nenhum tipo de toxico, tenho certeza da renovação, mais indaguei se pessoas são reprovadas. Me falaram de pessoas que retornaram para refazer mais de 3 vezes, pois dava positivo e o órgão não libera para a renovação.

Após a coleta, os pelos são colocados em envelopes, são lacrados e assinados pelo loboratorista e pelo candidato a renovação.

 Escolheram para mim, este laboratório. Foram extremamente profissionais, tudo esterelizado e muito bem conduzido.
Fica aqui para todos que me visitam a dica, estejam atentos e escolham o que parar de fazer.


COMO FUNCIONA O EXAME DO CABELO®

O Exame do Cabelo é a única tecnologia capaz de detectar o uso constante de substâncias psicoativas com uma visão retroativa mínima de 90 dias. O teste identifica hábitos e costumes em relação ao eventual consumo de drogas.
Através do Exame do Cabelo, uma grande variedade de substâncias pode ser identificada, incluindo, mas não limitando-se, as anfetaminas, cocaína, maconha e opiáceos.
A análise bioquímica é feita através de uma pequena amostra de cabelos ou pelos do corpo. Esse material é suficiente para a realização do teste. O procedimento da coleta não afeta a estética do motorista e é indolor, não invasivo e não contagioso.
O prazo para obter o resultado do exame do cabelo varia entre 8 e 13 dias, nas Regiões Sul e Sudeste, que respondem por mais de 70% das CNHs das categorias C, D e E no Brasil. Motoristas das outras regiões poderão checar o prazo para a entrega de seus exames na tabela ao lado.

VANTAGENS:

  • Ampla janela de detecção: possui uma janela de detecção mínima de 90 dias para o uso repetitivo de drogas.
  • Maior eficácia: possui maior capacidade de detecção (índice de positividade) de substâncias psicoativas, quando comparado com qualquer outro método.
  • Procedimento muito simples: a coleta do material não é invasiva nem contagiosa, não prejudica a estética do candidato e é indolor.
  • Detecção de grande variedade de drogas psicoativas: maconha e derivados, cocaína e derivados, opiáceos incluindo codeína, morfina e heroína: "ecstasy" (MDMA e MDA), anfetamina e metanfetamina.
A partir de 2 de março de 2016, de acordo com a Lei Federal 13.103, se torna obrigatória a realização de Exame Toxicológico de larga janela de detecção (Exame do Cabelo) na preadmissão e no desligamento de motoristas das categorias C, D e E.
As resoluções determinam ainda que esse exame deve ser realizado através de fios de cabelo para que seja possível aferir o comportamento do motorista em relação ao consumo de drogas nos últimos 90 dias.
O Exame do Cabelo possui uma janela de detecção mínima de 90 dias e é o único teste capaz de detectar o uso repetitivo de substâncias psicoativas.
O Ministério do Trabalho já regulamentou as diretrizes e procedimentos do Exame Toxicológico através da Portaria 116/2015.
O CONTRAN através da Deliberação Nº 145 do dia 31/12/2015, regulamentou a obrigatoriedade da realização do Exame para motoristas profissionais na renovação e adição de suas CNHs. A Deliberação determina que a coleta do material biológico deverá ser realizada por laboratórios habilitados pela Anvisa.

PRINCIPAIS OBJETIVOS E DETERMINAÇÕES DA LEI FEDERAL 13.103 E RESOLUÇÕES

  • Aumento da segurança no trânsito e melhoria contínua da saúde ocupacional dos motoristas.
  • Obrigatoriedade do exame toxicológico para motoristas que possuem carteira de habilitação C, D e E (emissão, renovação e mudança de categoria).
  • Exigências de acreditação no CAP-FDT (Colégio Americano de Patologistas – Exame de Drogas Forense) com experiência comprovada no Brasil para credenciamento dos laboratórios.
  • Exame do Cabelo é o único método de avaliação do consumo habitual de drogas (até 6 meses).
  • Fonte : Labet

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Especial Tacógrafos



O Tacógrafo é um poderoso aliado das políticas de segurança de trânsito, pois proporciona um controle efetivo e prático sobre a operação dos veículos, seja do ponto de vista privado ou público. Tal controle é fator preponderante na melhoria da segurança de trânsito.
Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, ou tacógrafo (Cronotacógrafo),  é um equipamento instalado em painéis de caminhões, vans, ônibus, traileres e veículos que operam com transporte de cargas em rodovias, com objetivo de registrar o tempo de viagem, distância percorrida e a velocidade desenvolvida para fins de controle e monitoramento de seus condutores. Para que ocorra o perfeito registro das informações durante o percurso de um veículo, o Tacógrafo deve ser devidamente vistoriado e selado pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial).
Vistoriado por policiais federais em rodovias, postos de fiscalização tributária, policias rodoviárias militares regionais e centros de tacógrafos nas empresas.
A vistoria e selagem do Tacógrafo devem ser realizadas por todos os proprietários de caminhões e ônibus em qualquer oficina autorizada pelo fabricante do equipamento e devidamente cadastrada no INMETRO para que o Tacógrafo receba a selagem necessária e se submeta à realização dos ensaios metrológicos. Se o Tacógrafo atender aos requisitos previstos no Regulamento Técnico Metrológico aprovado pela Portaria INMETRO n.º 201/04, que estabelece as especificações a que devem atender os cronotacógrafos, o proprietário do equipamento recebe o certificado de verificação que possui validade de 2 anos.

Legislação sobre o Tacógrafo
O CTB (Código de Trânsito Brasileiro) estabelece a obrigatoriedade do Tacógrafo para veículos de transporte coletivo de passageiros, escolares e veículos de carga com PBT superior a 4536 Kg, conforme descrito em seu artigo 105:

Artigo 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:

O excesso de velocidade é a infração mais cometida pelos motoristas de São Paulo. Para tentar tirar o pé do acelerador, muitas empresas estão instalando tacógrafos nos carros.

O tacógrafo é considerado como a “caixa-preta” de caminhões, ônibus e vans. Composto por um disco de papel ou fita que deve ser trocado a cada 24 horas ou a cada sete dias, o equipamento registra informações do percurso, tais como respeito aos limites de velocidade, distância percorrida e tempo de direção sem paradas.

De acordo com a legislação, a cada dois anos os proprietários devem instalar o equipamento em uma oficina credenciada pelo Inmetro e passar por posto de ensaio autorizado para verificar se o instrumento está adequado. “O descumprimento desses procedimentos pode render multa de R$ 768 a R$ 5 mil. A reincidência resulta em uma autuação com o dobro do valor da multa anterior”.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Tenha em sua oficina um equipamento de nossa fabricação



Somente a Nillo Equipamentos tem a solução para seu problema de empeno de caminhões e carretas, equipamento exclusivo para oficinas especialmente projetado para barracões alugados ou intineirantes.



Chassis Magic sempre foi um site informativo que preza a melhor informação para seus leitores, desta forma trouxemos nossa fabrica ao conhecimento de nossos leitores.
Contete-nos através de nosso telefones e solicite seu orçamento: (21)96469-9478
Responsabilidade técnica : Nilo Pinho

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Monobloco e Chassis, quando alinhar?


Parece óbvio mais vamos revelar porque no Brasil há tanta confusão para se reparar um veiculo, confusões a parte vamos entender:

A maior parte dos lanterneiros e funileiros, não conhecem de geometria de direção. Tão pouco destingem chassis de carroceria, daí tanta confusão.
Vamos comparar


Nossos corpos também tem chassis, sim o nosso esqueleto é o chassis de nosso corpo. Nosso corpo seria a carroceria que também recebe atenção diferenciada.

O ortopedista é o médico especialista dos ossos, o nosso chassis.

Já pelo nosso corpo, temos diversos outros especialistas.

Com veículos também acontece  assim:

 Este é o esqueleto, conhecido como chassis
Este é o corpo, conhecido como carroceria




Este são os órgãos dos veículos






Todos dependem de mecânicos especialistas em seus assuntos, os lanterneiros podem conhecer de reparação de latarias e enquadramentos.
Já de alinhamento de chassis ou geometria de direção, não conhecem, e daí a confusão esta formada.

Ao contratar um serviço após um sinistro, geralmente o proprietário do veículo, não entende que em uma colisão o chassis e a suspensão podem ser afetados.
Geralmente  é o que acontece e os orçamentos ficam altos, para barateá-los, alguns lanterneiros assumem que podem fazer tudo.
Daí fica muito mais caro, pois farão o que não tem competência.

Continua...



Não podemos construir as paredes de uma casa sem construir um bom alicerce, da mesma forma, não podemos fazer uma lanternagem sem alinharmos o chassi. Quando isso acontece, os pneus ficam gastando errado, os vidros racham as trancas e travas das portas não funcionam ou até abrem durante uma viagem.
Entra água da chuva dentro do carro, e ficam aparecendo diversos outros barulhinhos que incomodam ao dirigir.
Por falar nisto, também temos o serviço de Papa Grilo. Eliminamos ruídos no interior e exterior dos veículos.


Antes

Durante

Depois


 Assumimos mais este projeto

Esta é uma BMW M3 a36 1985


Assim chegou nosso projeto





Acompanhe o andamento destes reparos em:
http://projetom3brasil.blogspot.com.br/


Faça como este cliente e contraate esta consultoria também (21)96469-9478 Nillo

Conheça os tipos de chassi comercializados no mercado brasileiro

Estudo dos chassis caminhão e carretas

O Brasil encontra-se estrategicamente no mercado automobilístico mundial. Tal feito alcançado por diversos indicadores, um deles e a variação dos perfis de chassi encontrados nos veículos que chegam ao nosso mercado ou que são fabricados por aqui.

Mundialmente existem diversas fábricas que produzem estas estruturas, dentre elas se destacam: A Dana e a Maxion, que fabricam perfis de chassi para mercado interno.Dentre os mais produzidos no Brasil, encontram-se os de viga U e os estampados tubular, oval, redondo ou quadradoExistem diversas formas de recuperação, a Nirello fabricante nacional de equipamentos para recuperação destes perfis, na busca incansável de metodologias de reparação que respeitem as normas de fabricação e segurança mantém pesquisas e constantemente participa de treinamentos para aperfeiçoamento desta metodologia.


Tudo é repassado para seus clientes na forma de apostilas, para que estes procedam no mais exato e eficaz método de recuperação destes perfis.Estas estruturas variam de 0,80 centésimos de espessura a 12 mm e comprimento máximo de 12 metros. Estes são fabricados em mesas de até 12 metros, puncionados por um processo CNC (Comando Numérico).


Laminados a frio e repuxo profundo, fornecendo chassis para as maiores fabricas de caminhões e as de automóveis Nissan, Renault e Toyota.Estes têm seus processos de pintura por eletrodeposição catódica (E-Coat) para longarinas e chassis. (Isenta de chumbo, lead free), e como acabamento (top-coat) as rodas recebem pintura de secagem em estufa, o que se garante uma excelente resistência à corrosão em testes de névoa salina (salt-spray) superior a 1000 horas.


Para o desenvolvimento e análise de desempenho de seus produtos, a Maxion se utiliza de larga experiência de sua engenharia na utilização da tecnologia CAE (Computer Aiede Engineering) e dos mais avançados softwares para análise estrutural existentes hoje no mundo.


A Iochpe-Maxion avalia a durabilidade de seus produtos em um amplo laboratório dotado de modernos equipamentos, os quais permitem testar os produtos segundo as normas adotadas internacionalmente.



Nas carretas(Os chassis das carretas são formados por um processo de eletro soldagem, os perfis verticais, são cortados em diversas espessuras por um maçarico de Plasma).E os horizontais, normalmente são comprados já com espessura e largura específica.



E passam por um processo de soldagem contínua conforme seus projetos.A região que receberá a solda é aquecida a temperatura de 1200º C e depois resfriada. Este processo garante que o perfil concentre propriedades para o fim que é fabricado.


Durante o projeto, são feitos ensaios destrutivos de tração e carga, para avaliar os graus de empeno, torção e flambagem (desvio lateral).Os acessórios agregados tais como: Quinta rodas, eixos, suspensões, balanças entre outras, podem ser adicionados conforme o emprego da plataforma.


Muitos prestadores de serviço condenam as reparações de deformações com uso de calor, tais processos feitos com técnicas, não alteram as propriedades dos perfis, que como já vimos anteriormente, são aquecidos para serem soldados, e também são resfriados, portanto, somente profissionais com especialização neste ramo devem proceder tais serviços.Nossa empresa mantém em seus cursos as normas determinantes para estes processos, que seguindo normas internacionais, procedem aos reparos de forma ágil e customizada.


Funilaria já tem norma nacional no Brasil

A ABNT concluiu o trabalho em que se definiu as normas para Reparação e Pintura dos Elementos de Carroceria de Veículos

Uma comissão do CB-05 - Comitê Brasileiro de Automóveis, Caminhões, Tratores, Veículos, Similares e Autopeças já apresentou a redação final da norma ABNT que trata dos procedimentos na área de funilaria e pintura.
Esta Norma, elaborada pela Comissão de estudo de Reparação de Funilaria e Pintura para Veículos Automotores, estabelece princípios gerais para execução de reparação, substituição parcial ou total dos elementos de carroceria e pintura, a partir das características do veículo automotor em questão. Esta Norma não é aplicável a veículos automotores com carroceria de fiber-glass e alumínio.
Todos os itens foram elaborados de forma que as rotinas de trabalho no setor de reparos em carroceria sejam englobados pelas normas.
Apenas para uma padronização técnica, as normas atendem separadamente os itens de funilaria e pintura.
Acompanhe a seguir quais foram as normas adotadas.
Funilaria.
Na área de funilaria um dos requisitos pré definidos e recomendados é a avaliação e anotação em ficha de controle da classificação dos danos quando do recebimento do veículo automotor na oficina. Pela norma os danos foram organizados em não estrutural, estrutural, leve e dano forte.

Veja como são definidos cada um deles:
Classificação do dano em componentes metálicos

Dano não estrutural: é o dano que não deformou a estrutura do chassi ou monobloco.

Dano estrutural: quando deforma a estrutura do chassi ou monobloco.

Dano leve: é o dano que não deforma o componente em seu dimensionamento padrão, passível de reparação.

Dano forte: quando ocorre o contrário do dano leve, neste caso, a estrutura do veículo é deformada e perde o dimensionamento padrão, sendo necessária sua substituição.

Classificação do dano em componentes não metálicos:

Tanto em danos leves, quanto em danos fortes, exige-se que os componentes de carroceria do veículo automotor sejam direcionados para a realização das seguintes operações:

Desmontagem; limpeza da parte afetada; alinhamento e acabamento para entrega a seção de pintura.

Em danos forte além dos itens citados, inclui-se também a substituição da parte afetada.
Pintura

Os procedimentos na área de pintura também foram divididos em etapas que vão da preparação da superfície até o polimento final, com as seguintes ações:

Processo de preparação para pintura em componentes metálicos;

Processo de preparação para pintura em componentes não metálicos;

Processo de secagem em componentes metálicos e não metálicos.